sexta-feira, 9 de setembro de 2011

ACABOU O SEGREDO




O processo de trazer esta sabedoria para pessoas como você começou há cerca de dois mil anos, com os livros do Zohar, o corpo de conhecimento legítimo sobre Cabala, e seu autor, o maior dos cabalistas, Rabi Shimon bar Yochai. Durante os séculos seguintes, houve uma longa linhagem de corajosos cabalistas, que foram rejeitados pelo establishment religioso por seus esforços para tornar a Cabala e os ensinamentos do Zohar disponiveis e acessíveis para todos os tipos de pessoas. Houve até mesmo derramamento de sangue, e vidas inteiras foram tragicamente arruinadas. Ironicamente, depois de falecidos, esses mesmos cabalistas passaram a receber a mais alta estima daqueles que os haviam repelido. Este padrão vem perdurando há mais de vinte séculos. Você agora pode ler esta postagem sobre uma sabedoria há muito tempo perdida graças a principalmente três homens. Eles são os verdadeiros cabalistas de nossa era:

Cabalista Rav Ashlag

Cabalista Rav Brandwein

Cabalista Rav Berg

Rav Berg é também pai de Rabi Yehuda Berg que o autor do Livro O PODER DA CABALA, do qual retiro    
as postagens para estudo. Rav Brandwein foi o mestre do Rav Berg e o Rav Ashlag foi o mestre de Rav Brandwein.

A verdadeira distinção destes homens é sua capacidade incomum de tornar inteligíveis para a pessoa leiga ensinamentos esotéricos e complexos. Ao longo da história, cientistas, filósofos e médicos secretamente investigaram a Cabala em busca de idéias e noções que por fim ajudaram a dar forma às principais doutrinas filosóficas e científicas. Estudiosos exploraram a Cabala por motivos intelectuais e acadêmicos. Mas embora alguém possa ser um brilhante estudioso de música clássica, somente um Mozart pode compor uma obra-prima sinfônica. Rav Berg, Rav Brandwein e Rav Ashlag são os verdadeiros virtuosos da Cabala dos dias modernos, os autênticos guardadores desta sabedoria. Sua linhagem parte de Abraão, e tem uma honrosa linha de descendentes que preservaram a sabedoria em sua forma original, não corrompida. A intenção destes homens não era um Prêmio Nobel, prestígio acadêmico ou o discurso filosófico interminável; a meta destes cabalistas era simplesmente trazer felicidade, paz e plenitude para toda a humanidade.